Morreu o homem que fundou o Portugal contemporâneo (como Soares é visto lá fora)

A imprensa estrangeira faz a sua homenagem a Mário Soares
Lá fora, como cá dentro, as palavras que se colam à morte de Mário Soares são estas: “pai”, “fundador” e “democracia”.
No El Pais escreve-se que morreu o “pai do Portugal contemporâneo” num artigo enquanto se recupera a vida de Mário Soares com fotografias icónicas – banhos numa praia em Recife, um passou-bem a Pelé, a fumar de um narguilé.
No El Mundo há quatro artigos que aludem ao falecimento do “pai da democracia portuguesa”. Um longo obituário, uma fotogaleria e um texto escrito pelo próprio Mário Soares ao jornal espanhol em 1999, quando se cumpriram os 25 anos do 25 de abril.
No Wall Street Journal diz-se que Mário Soares foi o agente principal para a transição democrática do país, no Financial Times descreve-se o “homem que guiou Portugal para a democracia”, na BBC fala-se do “pai da democracia que morreu aos 92 anos” e na Repubblica apresenta-se um “país de luto”
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