Que papel tem ou pode ter a China numa guerra que se desenrola em solo europeu. Mediadora? Apoiante de um dos lados? E de que forma a invasão da Ucrânia afeta os projetos de Pequim para projetar soft power pelo globo? Favorece ou trava tentações semelhantes em relação à ilha democrática de Taiwan?
No ano em que o congresso do Partido Comunista Chinês deve ratificar um histórico terceiro mandato para Xi Jinping, o regime dedica-se a um difícil exercício de malabarismo, sem alinhar com o Ocidente mas sem dar ao aliado Vladimir Putin tudo quanto este gostaria. Os riscos estratégicos e económicos são de monta.
Para ajudar a perceber o que está em causa, convidámos a investigadora Raquel Vaz Pinto, do Instituto Português de Relações Internacionais. Participam neste episódio a jornalista Salomé Fernandes, que viveu em Macau até ter integrado recentemente a equipa internacional do Expresso, e o editor dessa secção, Pedro Cordeiro. A edição técnica é de João Luís Amorim.
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