O Homem Que Comia Tudo

Gosta de manteiga? É melhor começar a procurar alternativas

Há dias em que um bom pão carregado de manteiga e um café podem ser a única razão para nos levantarmos da cama. Mas este é um hábito que pode matar: afinal, a manteiga é dos maiores venenos que podemos ingerir, segundo um novo e muito exaustivo estudo

Quem come manteiga tem 15% mais probabilidades de morrer de doença cardiovascular e cancro, e este estudo é mesmo à séria.

A PRIMEIRA VEZ A 25 de Abril de 1975, um ano precisamente depois da Revolução, os portugueses foram pela primeira vez chamados às urnas, em inteira liberdade. E com as mulheres a poderem votar pela primeira vez. A adesão foi esmagadora: 91,66% dos recenseados foram às urnas, um recorde nunca mais ultrapassado. Na imagem, vê-se o fundador do CDS Diogo Freitas do Amaral a colocar o seu vot
ARQUIVO EXPRESSO
Tiago Pereira Santos e Matilde Fieschi

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife.

Ricardo Dias Felner, jornalista e crítico gastronómico, é O Homem que Comia Tudo e diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso.

Começou como jornalista no Público, onde durante 11 anos escreveu sobre crime, justiça, imigração e política. Foi director da revista Time Out e, hoje em dia, colabora regularmente com várias publicações, entre elas o Expresso, onde tem escrito reportagens sobre algumas das comidas mais emblemáticas do país, do bacalhau ao frango de churrasco.

Todas as quintas-feiras novos episódios sobre cozinha e restaurantes. Porque a diferença entre comer bem e comer mal pode ser uma questão de informação e porque comer é demasiado importante, subscreva este podcast em qualquer aplicação de podcasts ou siga o projeto de Ricardo Dias Felner aqui no Expresso ou na SIC Notícias.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jlamorim@expresso.impresa.pt

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