Bife bem passado ou pedaço de cortiça? A ciência não mente: bife mal passado não faz mal à saúde
Não é fácil conseguir que um bife saia perfeito: suculento por dentro e castanho por fora. Conseguir um bife muito bem passado já é mais fácil: é só deixar que ele se torne num pedaço de cortiça, duro e a girar no prato como um disco. E isso não é nada bom
Da próxima vez que for grelhar um bife, oiça as recomendações de Ricardo Dias Felner, que ensina como deve confecionar o seu bife sem o cozer ou tornar sola de sapato.
Tiago Pereira Santos e Matilde Fieschi
Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife.
Ricardo Dias Felner, jornalista e crítico gastronómico, é O Homem que Comia Tudo e diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso.
Começou como jornalista no Público, onde durante 11 anos escreveu sobre crime, justiça, imigração e política. Foi director da revista Time Out e, hoje em dia, colabora regularmente com várias publicações, entre elas o Expresso, onde tem escrito reportagens sobre algumas das comidas mais emblemáticas do país, do bacalhau ao frango de churrasco.
Todas as quintas-feiras novos episódios sobre cozinha e restaurantes. Porque a diferença entre comer bem e comer mal pode ser uma questão de informação e porque comer é demasiado importante, subscreva este podcast em qualquer aplicação de podcasts ou siga o projeto de Ricardo Dias Felner aqui no Expresso ou na SIC Notícias.