O Futuro do Futuro

“Recebi uma mensagem de um rapaz que foi a um date pela primeira vez”: esta app ‘made in Braga’ quer ligações mais profundas e estáveis

A Deepbond resultou de algumas conversas de café entre Miguel Vieira, CEO e fundador, com “amigos e amigos” que sentiam “frustração e falta de resultados” com as dating apps existentes no mercado.

“Recebi uma mensagem de um rapaz que foi a um date pela primeira vez”: esta app ‘made in Braga’ quer ligações mais profundas e estáveis

Pedro Miguel Coelho

Jornalista e coordenador das redes sociais do Expresso

“Recebi uma mensagem de um rapaz que foi a um date pela primeira vez”: esta app ‘made in Braga’ quer ligações mais profundas e estáveis

Nuno Fox

Fotojornalista

Como acontece com muitas aplicações, a Deepbond surgiu como resolução de um problema sentido pelos seus criadores. A aplicação de encontros portuguesa resultou de algumas conversas de café entre Miguel Vieira, CEO e fundador, com “amigos e amigos” que sentiam “frustração e falta de resultados” com as dating apps existentes no mercado.

“Percebi que havia ali alguma oportunidade de tentar trazer algo diferente”, exclama. “Deu para perceber que havia uma frustração generalizada” e foi assim que avançaram para uma plataforma que tentava responder a dois problemas principais: “a falta de segurança que muita gente sentia e também uma experiência muito superficial que acontecia à maioria das pesoas”.

Nuno Fox

A Deepbond tem assim como proposta estabelecer relações mais profundas, refletidas e duradouras: “conectar-se online, mas viver offline”, resume este engenheiro que acumula a gestão da aplicação com o seu trabalho numa multinacional na área da tecnologia. Para contribuir para esta filosofia desenvolveram um sistema anti-ghosting e um sistema de inteligência artificial que verifica as fotografias e a autenticidade dos perfis.

Conheça toda a história no último episódio da quinta temporada de “O Futuro do Futuro”, disponível nos sites do Expresso, da SIC e da SIC Notícias e nas aplicações de podcasts.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pmcoelho@expresso.impresa.pt

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