O Futuro do Futuro

“Como é possível a gestante ficar com a criança e os pais biológicos não?”, alerta presidente do Conselho de Ética para as Ciências da Vida

A Lei da Morte Medicamente Assistida já foi promulgada, mas não escapa à análise crítica de Maria do Céu Patrão Neves, presidente do Conselho Nacional para as Ciências da Vida, que considera que o texto final é uma manta de retalhos. A regulação das gestação de substituição também merecedora de reparos. Quanto à mudança de género em crianças e jovens aconselha cautela

Maria do Céu Patrão Neves, presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV), lança o alerta para as alterações previstas para a gestação de substituição poderem abrir caminho à inscrição de três pais no cartão de cidadão, mas também não poupa nas críticas à Lei da Morte Medicamente Assistida. “É lamentável que a lei da morte medicamente assistida tenha tantas falhas e, sobretudo, contradições”, respondeu em entrevista ao podcast Futuro do Futuro.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: senecahugo@gmail.com

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate