Expresso da Manhã

Vacina contra o preconceito pode chegar da Rússia

A União Europeia comprou milhões de vacinas a laboratórios que conhece bem, mas o mercado está estrangulado e a urgência pede outra estratégia. A opinião pública que estava inicialmente satisfeita com as encomendas à Pfizer-BioNTech (EUA/Alemanha), Oxford-AstraZeneca (Reino Unido/Suécia), Moderna (EUA) e Johnson & Johnson-Janssen (EUA), quer mais rapidez e a atenção virou-se para a Rússia, que tem uma vacina (Sputnik V) com 95% de eficácia. A tese é a de que essa vacina não foi considerada por causa da propaganda do Kremlin, mas parece haver um preconceito em relação às vacinas da Rússia e da China, que fazem caminho no resto do mundo

Tiago Pereira Santos

De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Neste podcast matinal, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores para dar voz ao jornalismo especializado. Pode segui-lo no site do Expresso ou nas plataformas digitais Spotify, Apple Podcasts ou Soundcloud. Todas as manhãs um novo episódio com a análise e a síntese do que importa reter.

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