Nasceu na ilha de São Miguel no final da II Guerra Mundial, a 24 de janeiro de 1943, licenciou-se em Medicina pela Universidade de Coimbra, viveu numa república de estudantes, cantou o fado e fez teatro. Foi bastonário da Ordem dos Médicos, fundou o maior laboratório de análises português e recusou vendê-lo a um grupo estrangeiro, é maçon, salvou vidas, trouxe bebés ao mundo e foi parteiro da própria filha. Entrevistado por Francisco Pinto Balsemão, José Germano de Sousa fala da paixão pela profissão, a vida dos estudantes de Coimbra no seu tempo, a oposição ao Estado Novo, o combate à pandemia da covid-19 e a família, lembrando que é preciso entender o mundo para se ser médico. O que fez para deixar o mundo melhor?
Francisco Pinto Balsemão lança o podcast ‘Deixar o Mundo Melhor’ para assinalar o início das comemorações dos 50 anos do Expresso. Durante 50 semanas, e em contagem decrescente para o dia de aniversário a 6 de janeiro de 2023, o fundador e primeiro diretor do jornal entrevista 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade.
Com música original de Luís Tinoco, a sonoplastia é de Joana Beleza e João Luís Amorim, o vídeo e a edição de José Cedovim Pinto, Carlos Paes e Rúben Tiago Pereira. A transcrição é de Joana Henriques e o apoio à edição de Manuela Goucha Soares. Imagem gráfica de Marco Grieco e produção de Margarida Gil.
‘Deixar o Mundo Melhor’ pode ser ouvido no site do Expresso e em qualquer plataforma de podcasts. Oiça aqui outros episódios:
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