O primeiro-ministro incorporou as ideias do Chega na imigração, e justifica as negociações com André Ventura por ser o partido com posições mais "condizentes" com as do PSD. Embora pareça o contrário - é o PSD que tem as posições mais "condizentes" com o Chega, o "não é não" não está a ser violado porque só dizia respeito a acordos de Governo. Quais são as consequências desta aproximação à direita radical?
Uma subida do PSD? O PSD engolido pelo Chega? Um crescimento do PS? Marcelo tentará empurrar tudo com a barriga.
André Ventura e Luís Montenegro dançam o tango
Carlos Paes (com IA)
Os comentários são de João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Liliana Valente, coordenadora de Política, e David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.
Entrevista de Luis Montenegro à SIC.
Nuno Fox
Oiça mais episódios:
Relacionados
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: cpaes@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate