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Pandora Papers

Pandora Papers. Um cavalo de Troia no Novo Banco

Pandora Papers. Um cavalo de Troia no Novo Banco

Uma offshore no Panamá serviu para o Grupo Espírito Santo pagar 29 milhões de dólares em alegados subornos a um vice-presidente da petrolífera estatal da Venezuela. Esta empresa passou para as mãos de uma outra que tentou comprar o Novo Banco em 2017

Pandora Papers. Um cavalo de Troia no Novo Banco

Micael Pereira

Grande repórter

Na Cidade do Panamá, o advogado Raul Zuñiga assinalava, a 8 de setembro de 2016, a entrada de um cliente especial no escritório da Alemán, Cordero, Galindo & Lee. Também conhecida pela abreviatura Alcogal, esta sociedade de advogados especializou-se em criar companhias offshore. Uma espécie de maternidade e cemitério de empresas-fantasma, onde elas nascem e morrem. E onde são encomendadas.

Num total de 58 intermediários financeiros angariados por Zuñiga, em vários continentes, ao longo desse ano, para a Alcogal, aquele era o único que vinha do Reino Unido. O seu nome: Aethel Partners.

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