Exclusivo

Orçamento do Estado

Marcelo falou três vezes em 24 horas para salvar o OE: não quer dramas, não quer crises, não quer indecisões, não quer guerrilhas

Marcelo falou três vezes em 24 horas para salvar o OE: não quer dramas, não quer crises, não quer indecisões, não quer guerrilhas
PEDRO NUNES

Na véspera de ouvir os partidos, que chamou a Belém, Marcelo mantém o discurso - “sem dramas”. “O mais natural” é que o Orçamento do Estado para o próximo ano seja viabilizado - mas com avisos, muitos, ao bom senso

O Orçamento do Estado (OE) foi entregue na segunda-feira já bem perto da hora limite, os partidos reagiram na terça tornando real a ameaça de chumbo. E Marcelo Rebelo de Sousa entrou em campo. Em menos de 24 horas, fez três declarações de sentido único: aconteça o que acontecer até à votação na generalidade, a 27 de outubro, com mais ou menos cedência, “mais ou menos paciência”, o Orçamento do Estado deve mesmo ser aprovado.

O Presidente da República antecipa para sexta-feira um dia longo: começa “de manhãzinha” por ouvir o PSD, segue tarde e noite fora a receber os dez partidos que chamou a Belém, com o PS a ficar para o fim. O dia é longo, mas o guião está escrito:

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jdcorreia@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate