Primeiro foi o empréstimo de €468,6 milhões para o Novo Banco que afinal era para a CP. Depois foi a dotação orçamental para a Presidência da República, que duplicava e afinal fica na mesma. “Infelizmente, um erro ...”, corrigiu o palácio de Belém
João Leão, ministro das Finanças
ANTÓNIO PEDRO SANTOS / Lusa
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