Em resultado da crise dos ‘coletes amarelos’, no entanto, o candidato a novo Bonaparte da política francesa não fez outra coisa senão subir a despesa pública
Com a experiência acumulada em Portugal, António Costa anda a tricotar uma ‘geringonça’ na Europa. Por cá está aliado à esquerda, em Bruxelas negoceia com os liberais. Internamente é suportado por Catarina Martins e Jerónimo de Sousa, nesta sua nova aventura juntou-se a Macron. O pragmatismo não tem fronteiras ideológicas. Esta aliança entre Costa e Macron é a materialização, em versão portuguesa, do provérbio popular “diz o roto ao nu: porque não te vestes tu?”. É uma aliança de fraquezas comuns, entre economias doentes e líderes frágeis, sobretudo no caso do francês.
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