“O português brasileiro precisa de ser reconhecido como uma nova língua”, afirma-se no Brasil, com apoio ministerial, contra o Acordo Ortográfico. Cá também é moda ser contra o Acordo
Uma comissão parlamentar (calma, não vou falar de Berardo), decidiu há semanas propor alterações ao Acordo Ortográfico; entretanto, 20 mil cidadãos, certamente compenetrados do significado da ortografia num idioma, pediram ao Parlamento a revogação, pura e simples, do tratado. Uma vez que o interesse da campanha para as europeias tem sido elevadíssimo, acima das minhas meninges, decidi falar nisto — para que, de vez em quando, se defenda o trabalho de especialistas, alguns já falecidos, que com afinco defenderam a língua (Lindley Cintra, Houaiss, Nemésio, Celso Cunha para não falar dos vivos).
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