Contas certas já não são discussão política. Discussão é como se chega a elas e que prioridades damos ao dinheiro que sobra. Enquanto há crescimento
Mário Centeno celebrou esta semana o primeiro excedente orçamental em 24 anos. É uma virtude que não merece contestação. A consolidação orçamental ajudou a descer os juros da dívida para níveis históricos e gerou margem nos orçamentos. A inevitabilidade da redução da dívida consensualizou-se como um objetivo, até à ponta esquerda do hemiciclo.
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