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Análise

França: ao tornar Le Pen cúmplice da candidatura de Barnier, Macron está a tentar, mais uma vez, puxar-lhe o tapete. Mas pode correr-lhe mal

França: ao tornar Le Pen cúmplice da candidatura de Barnier, Macron está a tentar, mais uma vez, puxar-lhe o tapete. Mas pode correr-lhe mal
CHRISTOPHE PETIT TESSON/POOL/EPA

Mesmo que Macron sobreviva por enquanto, a grande questão é o que acontecerá ao macronismo, a sua famosa estratégia de reunir ideias da esquerda e da direita "ao mesmo tempo"

França: ao tornar Le Pen cúmplice da candidatura de Barnier, Macron está a tentar, mais uma vez, puxar-lhe o tapete. Mas pode correr-lhe mal

Hugo Drochon

Professor associado de teoria política na Universidade de Nottingham e autor de "Nietzsche’s Great Politics" (Princeton University Press, 2016)

O Presidente francês, Emmanuel Macron, teve um momento alto com os magníficos Jogos Olímpicos e agora reafirmou o controlo com a nomeação de Michel Barnier, o antigo negociador principal da União Europeia para o Brexit e ministro dos Negócios Estrangeiros de Jacques Chirac, enquanto primeiro-ministro. Mas, à semelhança do segundo mandato presidencial de Macron, este verão foi, durante algum tempo, um período de incertezas.

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