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Ricardo Reis

A dança de cadeiras na Europa

Para escolher o líder do BCE, quase 26 anos depois da criação da UE, o sítio de nascimento continua a pesar imenso

Com as eleições para o Parlamento europeu pelas costas, os líderes políticos europeus estão empenhados na escolha das pessoas que vão ocupar quatro cargos-chave. Três destes cargos são políticos: o presidente do Conselho Europeu, da Comissão Europeia, e o alto representante para os negócios estrangeiros. O quarto cargo, de presidente do Banco Central Europeu, deveria ser um tecnocrata, mas o seu poder aliado aos constrangimentos criados pelas políticas de resposta à crise impõem que ele precise de bastante habilidade política. A bisbilhotice habitual nestas alturas sobre quem são os favoritos, e quem apoiará quem, está ao rubro quer na imprensa quer nos corredores de quem gosta deste lado da política.

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