O clientelismo não acontece apenas nas famílias políticas, mas nas teias que se estabelecem como larvas por todo o país.
Mais um vice-presidente de Rui Rio está com problemas com a Justiça: Álvaro Amaro, feito arguido durante a transição da Câmara Municipal para o Parlamento Europeu. A convivência de tantos inocentes-até-prova-em-contrário no PSD já obrigou o seu presidente a sepultar o discurso do “banho de ética”, mas a questão é também connosco, se acharmos que a sucessão de investigações de corrupção municipal é coisa menor. Ou se é exagero policial. Ou se é perseguição política. Ou se (encolher os ombros) “é o país que temos”.
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