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Pedro Santos Guerreiro

A crise dos professores acabou, a nossa não

A crise-relâmpago dos professores foi relevante e não por causa da análise estéril do quem-ganhou-quem-perdeu

Quase nada foi reformado, nem no Governo anterior nem neste, apenas se reformou dinheiro. Ouviu bem o que eles disseram esta semana? Que não há dinheiro. E assim o que não devia ser novidade tornou-se revelação: o “fim da austeridade” é um discurso encantatório num país que aprendeu a respirar debaixo de água, as nossas “contas certas” são as de um país habituado a ser sofredor, Portugal continua sob assistência. Se já acordou outra vez, não adormeça de vez. Como é que chegámos aqui? Não saindo do mesmo sítio. Ora veja.

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