O “capital acionista” sugou o melhor da competência dos trabalhadores da TAP com melhor desempenho e que impediram até maiores prejuízos
A polémica começou quando se conheceu uma lista de contemplados pelos prémios de desempenho da TAP. Numa atitude bem populista o primeiro-ministro apareceu incomodado e o ministro da tutela classificou esta política “uma quebra da relação de confiança entre a comissão executiva e o maior acionista da TAP, o Estado português”. A meu ver o caso merece reflexão pelo exemplo.
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