Portugal precisa de se reposicionar, atraindo os que mais contribuem, com menor impacto e maior valor
O turismo em Portugal está num ponto de viragem. É motor da economia, mas também um sector exposto às fragilidades de um crescimento baseado apenas no volume. Cidades saturadas, identidades descaracterizadas e ecossistemas sobrecarregados mostram o risco de seguir o caminho de destinos como Barcelona, Veneza ou Amesterdão, onde os residentes denunciam a perda de qualidade de vida. Em Portugal, insistir no turismo de massas ameaça a sustentabilidade, a imagem internacional do país e o bem-estar das populações.
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