A percentagem dos recursos nacionais que, no seu conjunto, Estado e famílias despejam na Saúde e na Educação devia constituir um sério aviso sobre a insustentável ineficiência do país
O modelo social português, assente numa ampla provisão pública de serviços e na pesada tributação que a financia, está a funcionar mal e a cumprir cada vez pior o seu papel central enquanto redistribuidor de recursos e democratizador de oportunidades.
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