Está a aumentar o uso de IA nos locais de trabalho, mas também o ceticismo e, nalguns casos, a rejeição
A ideia de que as gerações mais jovens são as primeiras a aderir a novas tecnologias digitais está a ser testada na era da inteligência artificial. Há uma contradição a formar-se no mercado de trabalho e no uso pessoal de IA, com a Geração Z no centro: de forma quase inesperada, estes jovens são mais céticos em relação à tecnologia que os Millennials, os seus antecessores.
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