Mariana Mortágua, aparentemente, não é imune ao mau tempo, mas é imune à verdade
Caro leitor, devo dizer-lhe que também eu embarcaria numa regata em solidariedade com o povo palestiniano. A resposta desproporcional de Israel aos atentados do Hamas é um dado adquirido na política internacional. O sofrimento dos reféns israelitas ainda em cativeiro não pode ser esquecido, nem utilizado para ignorar a tragédia que se vive em Gaza. O facto de Telavive impedir a atividade de agências humanitárias e de recusar a entrada de missões de observação independentes, como as já pedidas pelo Parlamento Europeu, assim como o acesso de jornalismo a Gaza, faz com que saibamos o que está a acontecer sem vermos o que se está a passar.
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