Aos nove anos, já Camilo se mostrou fascinado com “as grandes árvores, os penhascos musgosos, e, lá em baixo, um oceano de verduras ondulando entre outeiros”
O que é ao certo o extraordinário “No Bom Jesus do Monte”, que Camilo Castelo Branco publicou em 1864? Uma miscelânea, como se dizia à época, dispersa sem ser caótica, com memórias e homenagens, impressões paisagísticas, nostalgias e confissões, casos funestos e facetos, histórias verdadeiras ainda que um pouco inventadas, melancolia e folguedo, teologia e comezainas.
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