Podemos imaginar a ciência — e a sociedade que a sustenta — como um icebergue. A ponta visível, acima da água, é o conhecimento produzido pelos cientistas: descobertas e tecnologias. Mas a parte invisível, submersa e muito maior, é a cultura de questionamento que torna possível essa produção
Costuma dizer-se que a ciência procura respostas. É verdade — mas é uma meia verdade. Porque antes de qualquer resposta há sempre uma pergunta. E não uma pergunta qualquer: uma pergunta clara, precisa, inquieta. Uma pergunta que nasce de uma observação que nos surpreende, de algo que não encaixa no que já sabemos.
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