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Opinião

A Paz pela Força e a Diplomacia da Guerra

A Paz pela Força e a Diplomacia da Guerra

Jaime Piçarra

Secretário-geral da IACA — Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais

O Velho Continente pode perder um dos maiores ativos da sua Defesa: a Segurança Alimentar. A não ser que aprenda a lidar com a NATO e com “fogo amigo” de Trump

o Presidente Trump, na sua versão 2.0, marcou claramente a agenda, para o bem e para o mal, tendo sido o grande motor da decisão dos aliados da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) para a concretização do aumento progressivo da despesa na economia da Defesa: 5% do PIB até 2035. Destes, 3,5% dos investimentos serão em Defesa e os restantes 1,5% em Segurança, havendo margem para “liberdade criativa” nos itens que compõem as duas rúbricas. Aparentemente, a receita norte-americana para a paz no mundo, e não só para o Médio-Oriente, é a força. No caso europeu, o manifesto candidato a Nobel, quer uma paz à força de tarifas e, a não ser que saiba aproveitar a energia deste “fogo amigo”, o Velho Continente pode perder um dos maiores ativos da sua Defesa: a Segurança Alimentar.

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