As modelos de carne e osso sabem que vendem imagem. Mas tem havido um movimento cada vez maior para vender autenticidade em vez de perfeição
A marca de moda norte-americana Guess escolheu duas peças para promover na edição de agosto da revista “Vogue”: um vestido às riscas pretas e brancas e um macacão azul-claro com flores debruadas. São exibidas por uma modelo loira, de olhos azuis, que olha intensamente para uma câmara inexistente. A única coisa real nestas imagens é a roupa. A supermodelo, os seus cabelos ondulados, a maquilhagem, as formas impecáveis e os acessórios que enverga não existem. Ela é a primeira modelo totalmente criada por inteligência artificial (IA) a aparecer na prestigiada revista de moda.
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