Exclusivo

Opinião

Gaza: resposta, guerra, vergonha

Reconhecer a Palestina não é reconhecer o Hamas e os seus horrores, é preservar uma ideia antes da devastação

Podemos hesitar nos substantivos, mas não mais do que isso. A resposta de Israel ao ataque bárbaro do Hamas era inevitável por tudo o que rodeou esse monstruoso momento. A recuperação dos reféns em cativeiro seria sempre feita até ao último nome, vivo ou morto. A guerra regional que se seguiu era menos evidente, sobretudo quando se estendeu ao Líbano, à Síria, ao Iémen ou ao Irão, mas compreensível para limitar ameaças futuras. A partir daqui começou o desastre, a tragédia ou a vergonha. Pode-se hesitar no substantivo, mas não mais do que isso.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: RCosta@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate