Em Portugal, a exceção vira regra, o bom senso é opcional e a prudência individual transforma-se em obstáculo sistémico
No país do sol e do vento reina a sombra da burocracia. Bem-vindos a Portugal, onde a transição energética é uma peça de teatro mal encenada: ministério, agências e institutos entram em cena com diferentes guiões, o enredo varia consoante o palco, os técnicos de bastidores bloqueiam a ação, o diretor geral retifica posicionamentos. Os promotores ficam nos bastidores, à espera que os deixem subir ao palco.
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