Discutimos um subgrupo de uma disciplina que estatisticamente não chega à sala. É um debate na torre de marfim, onde se discute com seriedade algo que não existe com regularidade. Não é reforma nenhuma. É distração
Há um estranho consolo em discutir programas escolares em julho. A sala está vazia, os quadros limpos, os corredores silenciosos. E é nesse silêncio que surgem as polémicas mais ruidosas: mudanças no currículo, ameaças ao futuro da juventude, fantasmas ideológicos escondidos em parágrafos. Desta vez, o que se discute é o lugar da sexualidade na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento. Ou, mais exatamente, o seu apagamento.
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