É fundamental que as escolas sejam locais de tolerância e convivência, não promovendo crenças absurdas e radicais
Comecemos por ser claros: a educação sexual mantém-se nos programas escolares. No que diz respeito à reprodução, ao respeito, ao repúdio pela violência doméstica e no namoro, às gravidezes indesejadas, à convivência e à prudência, tudo se mantém. Quando Mariana Vieira da Silva diz que as atuais linhas orientadores para a disciplina de Cidadania recua a antes de 1984, altura em que alguns destes temas foram introduzidos, está a fugir à seriedade exigida a uma dirigente do PS; quando o “Público” cita duas pessoas para colocar em manchete que isto é uma cedência à extrema-direita, ou não sabe o que está fazer (versão benigna), ou sabe e escolheu apenas os que assim entendem o problema, tendo de enfileirar uma série de democratas, antifascistas, feministas e o que mais for, no saco da extrema-direita.
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