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Opinião

No adeus a Centeno

Os riscos do regulador não residem no ruído, mas no silêncio perante políticos desgovernados, como no pós-2008

Sim, Mário Centeno nunca deveria ter transitado diretamente do Ministério das Finanças para o Banco de Portugal. O trajeto política-regulador não pode ser percorrido sem paragens e tempo pelo meio. Essa nuvem nunca deixou de pairar sobre a sua cabeça desde que cruzou o Rubicão, em 2020.

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