Entalados entre o crescimento económico medíocre, a austeridade perpétua e o Estado extrativo viciado no aumento dos impostos, os indivíduos, as famílias e as empresas vegetam e definham
E as novas ainda não nasceram. Vivemos mergulhados na crise de um paradigma exausto e falta-nos a ousadia para transformar o mundo que herdámos dos nossos extraordinários antepassados, que souberam interpretar o seu tempo e transformaram a vida, a economia e a sociedade.
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