A diabolização da televisão é muito fácil. Difícil é responder com verdadeira alternativa
Acho que Cristiano Ronaldo deveria ter ido. Deveria ter aterrado no seu jacto particular e carregar ele próprio uma imensa coroa de flores, indiferente a tudo o que não fosse curvar-se perante a memória de um companheiro. Deveria ter sido capitão. Mas adiante. Falemos de oferta e procura. Estamos lá todos, igualmente vítimas, igualmente cúmplices. A televisão é a fantástica, mas arriscada união constante de imagens, sons e palavras. E esta é a palavra exacta.
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