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Opinião

Uma cimeira que pode salvar vidas

Uma cimeira que pode salvar vidas

Sebastião Bugalho

Eurodeputado eleito pela AD

Uma leitura sã do que se passou esta semana deve reconhecer que há um derrotado e um vencedor nesta cimeira

Numa impressão mais imediatista, a Cimeira da NATO em Haia ficará na memória dos que a testemunharam por motivos de cariz excêntrico, da twiterização da política internacional, com o secretário-geral da Aliança a referir-se ao Presidente dos Estados Unidos da América como o “papá” (“daddy”), a quem presta contas por mensagens telefónicas (“Eles vão pagar”), passando pela imersão orwelliana do primeiro-ministro espanhol, sucessivamente desmentido pelos seus pares e por si próprio, culminando no facto de Donald Trump, prestes a embarcar para o evento, descrever a situação no Médio Oriente como se de um narrador de luta livre se tratasse (“They don’t know what the fuck they’re doing”).

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