Um mundo global, cheio de Estados que já pouca soberania têm, não é compatível com leis de nacionalidade justas
Se o mundo fosse perfeito e o homem (e a mulher, porque agora é preciso dizê-lo sempre) não fosse um bicho cheio de defeitos cobertos por uma fina película de civilização, não havia fronteiras, nem nacionalidades, nem nações. Convivíamos alegremente, em paz e alegria, sem rancores, invejas, curiosidades, traições, mal-entendidos. Enfim, num estádio primitivo, onde não haveria opiniões e, por essa via, muito menos dissidências. E, como a coroar este idílio, acho que seríamos todos vegans. Já agora, o leão e o cordeiro seriam amigos fiéis (o leão vegan, claro) e os ruminantes fariam o favor de não empestar a atmosfera de metano, que contribui para o efeito de estufa e aquecimento global do planeta.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: hmonteiroexpresso@gmail.com