Em tempos em que se reescreve a história, deixem-me contar a de um homem. Falei dele há mais de uma década. Mas desta vez tive de mencionar a sua religião, algo que então não era relevante
Necessito de vos contar a história de Mamadou Camará, toda certinha. Fi-lo neste jornal pelo 40º aniversário da Independência da Guiné-Bissau, há mais de dez anos. E aí escrevi sobre o massacre do porto do Pidjiguiti, em 1963, sobre o homem que disparou o primeiro míssil terra-ar que abateu o Fiat português. Sobre muitos guerrilheiros do PAIGC que combateram pela libertação do seu país.
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