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Opinião

A crítica

Até onde deve ir o reforço positivo? Uma reflexão com os pés na areia, onde entra também Thomas Keller, o mais respeitado chefe da América

O miúdo insistia em jogar em cima de mim. Levei com uma primeira bolada na tola e reagi com bonomia. Acontece. Retribuí o esférico com um chuto em parafuso, que serpenteou pelo areal, e sorri. A mãe ficou a olhar de longe, vigilante, ao fundo as ondas do mar.

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