A cozinha espanhola esmaga-nos, ofusca-nos e despreza-nos. Mas será que devemos culpar o vizinho?
A dada altura, no livro “Assassinato no Comité Central”, o famoso detetive privado Pepe Carvalho discorre sobre os cozidos do mundo. À baila vem o cozido mexicano, o pot au feu francês, mas também o cozido do Brasil, com feijão preto, e as variantes regionais espanholas à base de grão de bico.
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