A Apple continua atrás na corrida da inteligência artificial. A Apple Intelligence foi bem recebida, mas a execução está aquém das expectativas
Normalmente reservado, considerado um dos membros LGBT mais influentes da tecnologia, Tim Cook foi um dos magnatas que apareceu na fotografia da tomada de posse de Donald Trump, em janeiro. Tinha doado pessoalmente um milhão de dólares para a celebração. Semanas antes, aparecera sorridente em Mar-a-Lago, na Florida, numa deslocação pomposa para jantar com o novo Presidente. Mas a relação entre dois dos homens mais poderosos do mundo ocidental azedou bastante nas últimas semanas. Trump convidou Cook a juntar-se à sua comitiva presidencial na recente viagem ao Médio Oriente, com paragens nos Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita, mas o CEO da Apple não foi.
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