Entre a “masculinidade tóxica” do universo de Hemingway e a da direita populista portuguesa ou dos machos de TikTok vai um abismo: uma era baseada na honra e no amor à liberdade
Esteve a dar num dos canais por cabo uma adaptação de um romance de Ernest Hemingway de 1950: “Across the River and Into the Trees” (“Na Outra Margem, entre as Árvores”), que não li, talvez porque é tido como um dos piores romances do escritor, mas que resultou numa bela adaptação cinematográfica. Por ter sido filmada em Veneza durante a pandemia, em 2022, há planos e planos da cidade completamente vazia, dos canais abandonados — algo que nem a tecnologia nem todo o dinheiro do mundo da produção seriam capazes de repetir.
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