O dever de votar não se baseia na probabilidade de o voto fazer diferença “matemática”, antes no valor da ação em si (ética da virtude). Trata-se de participar no processo democrático
Há alguns dias escrevi um post na minha página do LinkedIn agradecendo ao Estado português a oportunidade de votar nas eleições legislativas, apesar de residir nos Estados Unidos. Algumas pessoas comentaram que muitos desses votos “não contam”. Comentários como “pena a maior parte desses votos serem inúteis” ou “qualquer voto num partido fora dos maiores vai para o lixo no círculo eleitoral de fora da Europa”.
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