Em universos pequenos, a cláusula de paridade devia ser dinâmica: exigir que as listas reflitam a distribuição real de sexos na instituição
Esta semana, caiu-me uma inusitada mensagem na caixa de correio eletrónico. Duas colegas que estão a organizar listas para os órgãos da minha escola, mais concretamente para o Conselho de Escola e para o Conselho Científico, precisam de homens para as suas listas. Vai daí, mandaram um e-mail aos professores homens a pedir voluntários: “A vossa integração nas nossas listas, mesmo que simbólica, é fundamental para assegurar o cumprimento da legislação em vigor e garantir que haja mais do que uma opção eleitoral.”
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