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Opinião

Cemitérios e cinematecas

João Rosas: a escrita elegante, o humor sofisticado, o coloquialismo, um toque absurdo, um amor pelas personagens, o “boy meets girl”

No cinema português de hoje, o melhor cronista do “boy meets girl” é João Rosas. Conheci-o como ficcionista precoce e redescobri-o como cineasta no Curtas Vila do Conde, num ano em que fiz parte do júri que premiou “Maria do Mar” (2015). O que me entusiasmou? A escrita, inteligente e elegante, o humor sofisticado, o coloquialismo, um certo toque absurdo, um amor pelas personagens e, justamente, o “boy meets girl”. Antes já tinha havido a delicada curta “Entrecampos” (2013), seguiu-se outra, o divertido Catavento” (2020), e agora a longa “A Vida Luminosa”, exibida há dias no IndieLisboa e que estará nos cinemas daqui a umas semanas.

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