Nos últimos três meses, o espetro desta segunda versão de Trump tem pairado sobre a Europa. Muitos líderes, marcados pela primeira versão, estavam pessimistas quanto ao regresso de Donald Trump à Casa Branca e ao que isso significaria para as instituições multilaterais, como a NATO, e para o futuro da Ucrânia. No entanto, especialmente na Europa Central e Oriental e nos Balcãs, houve figuras que mostraram otimismo. Foi o caso de Viktor Orbán, da Hungria, Aleksandar Vučić, da Sérvia, e Milorad Dodik, líder sérvio da Bósnia e Herzegovina, que pareciam estar em posição vantajosa devido à sua relação e afinidade ideológica com o novo presidente dos EUA. Estes previram uma “era dourada” nas relações bilaterais e falaram abertamente sobre como uma Casa Branca liderada por Trump ajudaria a tornar os seus países “grandes de novo”.
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