Passos Coelho perdeu outra vez o comboio. Desperdiçou várias oportunidades para regressar, sendo obrigado a refugiar-se num papel que promove na perfeição: o de reserva política da nação
As teorias que não podem ser provadas são as melhores para usar em qualquer discussão. Pode-se abusar das mesmas, defendê-las com convicção ou usá-las como argumento último sempre que necessário. De entre as com que sou confrontado regularmente está uma das minhas preferidas: “Se Passos Coelho fosse a votos, estávamos a discutir quão grande era a maioria absoluta.”
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