O processo de “compra” é, também na política, cada vez mais emocional. Como nos contam os marketeers, as pessoas não compram produtos, compram emoções
No próximo dia 18, cada um dos eleitores portugueses, com a sua “nota” na mão (o voto que é igual para todos) vai ao “supermercado” (local de voto) “comprar” o projeto que os partidos lhes oferecem e que lhes parece mais apropriado. Lado a lado, na “prateleira do super”, estão alinhadas as diferentes ofertas que se apresentam revestidas a diferentes cores e com “marcas” (siglas) diversas.
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