O gabinete de crise montado pelo primeiro-ministro serviu para pouco mais do que elaborar a narrativa que teriam de usar para sair bem na fotografia
O longo apagão da passada segunda-feira abriu o único debate entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos na preparação das próximas legislativas. Bastaram poucos segundos para ouvirmos o primeiro-ministro explicar o quanto eficiente ele e o seu Governo foram na gestão da crise. É sempre estranho ouvir alguém vangloriar-se por fazer o que dele se espera. Só fica impressionado quem já não acredita na capacidade de os políticos executarem as tarefas para as quais foram eleitos.
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