Portugal tem tido uma posição inteligente mas potencialmente ingénua quando fala de aumentar despesa em defesa
Mais vale tarde. Depois de quase ter desaparecido dos programas eleitorais dos maiores partidos, eis que o Governo acionou esta semana junto de Bruxelas a cláusula que permitirá ao país gastar até 1,5% do PIB em defesa sem que isso conte para o défice. Mais relevante, o Governo fez o pedido com o acordo do PS, coisa rara e adulta num período de evidentes vertigens adolescentes.
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